Erros de empunhadura que atrapalham seu jogo no tênis

Erros de empunhadura que atrapalham seu jogo no tênis

Eu vou mostrar o que eu vejo no treino e como corrijo sem pirar. Identifico sinais fáceis usando vídeos e feedback para achar o forehand ou o backhand errado. Faço ajustes na base da mão para mais potência e menos erro. Falo sobre tensão, posicionamento da mão e exercícios práticos. Tudo em um passo a passo direto, prático e com bom humor — já errei muito para só chorar.

Como eu identifico os erros de empunhadura que atrapalham seu jogo no tênis

Começo olhando a bola e a raquete juntos: se a bola sai torcida, afundada ou sem direção, a empunhadura está pedindo socorro. Vejo a mão apertando demais o cabo, o punho virando demais ou a face da raquete aberta no impacto. Esses sinais mostram os principais erros de empunhadura que atrapalham seu jogo no tênis — e eu explico isso de forma prática, sem linguagem de manual técnico.

Observo o movimento do braço inteiro. No forehand, a empunhadura errada faz a raquete escorregar e a bola sair sem spin. No backhand (especialmente o one-hand), a mão pode ficar na posição errada e a bola bater na borda do aro. Jogadores que mudam a empunhadura a cada ponto costumam estar inseguros na pegada.

Por fim, uso pequenos testes: golpes lentos, saques e trocas curtas. Se o problema aparece sempre, a empunhadura é a culpada. Priorizar o ajuste que traz mais benefício rápido — confiança e direção — é o meu alvo.

Os sinais fáceis que eu vejo no treino quando há erros de empunhadura no tênis

  • Bola saindo para fora sem parecer que você bateu forte → face aberta no impacto.
  • Bola morta, sem revolução → empunhadura impedindo fechar o ângulo.
  • Punho dobrando demais → controle perdido.
  • No backhand, som oco ou raquete tremendo → pista clara de empunhadura ruim.

Aponto o erro e mostro como ele afeta pontos reais: ver é crer — e evoluir mais rápido.

Como eu uso vídeos e feedback para achar empunhadura errada forehand ou backhand

Gravo dois ângulos: lateral (posição do antebraço e movimento da raquete) e atrás (face no impacto). Com câmera lenta dá pra ver a bevel da empunhadura e onde estão dedão e indicador — ouro puro.

Converso com o jogador enquanto mostramos o vídeo. Faço perguntas simples: Onde sua mão está? O polegar cobre o aro? Às vezes só uma meia-volta no cabo resolve. Repetir três vezes já mostra se o ajuste colou.

Minha dica rápida para gravar e revisar a empunhadura em 1 minuto

Coloque o celular estável, grave 10 swings lentos, abra o vídeo, pare no frame do impacto e cheque: bevel visível? Punho reto? Dedo indicador firme? Ajuste um dedo por vez e grave de novo.

Erro de empunhadura Sinal no treino Correção rápida
Empunhadura muito forte (apertando o cabo) Golpes tensos, pouca fluidez, bola curta Relaxar a palma; segurar como se segurasse uma caneca quente
Face aberta (grip muito fraco) Bola sai longa ou sem spin Girar levemente a mão para fechar a face; checar bevel
Grip muito western no forehand Dificuldade em bolas baixas e transição lenta Abrir um pouco para semi-western/eastern
Polegar errado no backhand Falta de controle no one-hand; som oco Reposicionar o polegar e testar 5 bolas controladas

O que eu noto na empunhadura errada forehand e como isso rouba minha potência

Empunhadura torta é como puxar um carro com freio de mão puxado: a bola sai, mas falta aquele “umph”. Pegada aberta ou virada reduz o contato firme com a corda e compromete a transferência de energia do corpo para a bola.

A estabilidade some: o punho compensa demais no impacto, em vez da força fluir do pé pelo tronco até a raquete. Resultado: bolas sem direção ou curtas — e a confiança desaparece. Corrigir a mão é mais fácil do que reclamar que a raquete não ajuda.

Os efeitos reais que a empunhadura errada forehand causa na direção e spin

A empunhadura muda o ângulo da face no impacto: face aberta → bola sobe demais; face fechada → bola mergulha. O spin também sofre: com a mão mal posicionada, o topspin some ou vira slice sem querer. Erros de empunhadura que atrapalham seu jogo no tênis aparecem justamente aí: direção errada e spin instável.

Ajustes simples que eu faço na base da mão para mais força e menos erro

Trazer a base da mão um dedo mais para cima no cabo muda o eixo da raquete e aumenta controle e peso na bola. Rodar levemente a raquete no antebraço para alinhar o cabo com o antebraço reduz correções do pulso.

Erro comum Sinal na quadra Ajuste rápido
Empunhadura muito aberta Bola sobe demais e perde alvo Girar a base da mão um dedo para dentro
Empunhadura muito fechada Bola mergulha ou fica curta Abrir levemente o punho e alinhar o cabo
Segurar a raquete muito forte Pulso compensa e perde spin Relaxar a mão; segurar firme sem esmagar

Exercício prático que eu uso para ajustar a empunhadura e ganhar potência

Na linha de base, faço forehands lentos focando só na mão — 5 minutos sentindo base da mão no cabo e o pulso calmo. Depois aumento a velocidade. Em pouco tempo a mão encontra a posição que dá força e consistência.

Como eu conserto a empunhadura errada no backhand sem pirar durante o jogo

Respiro fundo e não invento moda entre um ponto e outro. Ajusto a empunhadura só quando há tempo real — por exemplo, no saque do adversário. Trocar rápido e sem pensar vira bagunça; faço um movimento curto, objetivo, e volto ao ponto com calma.

Tenho três checagens rápidas como mantra: apoio do pé, posicionamento do ombro e onde a mão repousa no cabo. Se um estiver fora, a empunhadura sofre. Falo baixinho comigo mesmo — pé esquerdo, ombro frente, mão firme — e isso funciona como lembrete.

Anoto o erro assim que acabo o jogo e, na próxima sessão, passo cinco minutos repetindo a empunhadura correta. Esse ritual evita pirar em quadra e melhora a consistência.

Diferenças que eu vejo entre backhand uma mão e duas mãos e erros comuns

Backhand uma mão: elegante, precisa de extensão e timing. Erro comum: segurar o cabo muito alto, raquete abrindo no impacto — sensação de escorregou. Corrijo puxando a raquete para trás com o cotovelo e fechando o ombro.

Backhand duas mãos: estável, mas a mão de cima às vezes domina demais e a de baixo só posa. Resultado: controle de ângulo ruim. Ajusto descendo a mão de baixo um degrau no cabo e treino drives curtos até sentir o clique.

Estilo Empunhadura típica Erros comuns Ajuste rápido
Uma mão Continental/variação Cabo alto, ombro aberto Puxar raquete com cotovelo; fechar ombro
Duas mãos Mão dominante semi-western Mão de baixo solta; mãos muito juntas Descer mão de baixo 1 degrau; swings curtos

Como eu evito mudança de empunhadura durante a troca e ganho consistência

Volto para minha pegada-base entre os pontos: dois segundos para recolocar o polegar e firmar o cabo. Treino empunhadura em situações reais: drills com bola rápida, devolução profunda e troca de ritmo. Se noto o hábito ruim voltando, paro e repito cinco repetições lentas, com atenção plena na sensação do cabo contra a palma.

Treino progressivo que eu sigo para manter a empunhadura no backhand

  • 50 swings lentos sem bola, sentindo a empunhadura.
  • 30 bolas com feed fácil, foco na mão.
  • Séries de 10 pontos com adversário/treinador, só um erro de empunhadura permitido antes do reset.

Curto, direto e repetitivo — como aprender uma música até decorar.

Quando eu sinto excesso de tensão na empunhadura ou pegada muito fraca

Segurar a raquete tenso arruina o timing: bola sem fluidez, menos profundidade e tendência a errar para fora. Pegada muito fraca permite que a raquete escape nas batidas firmes. Eu oscilo entre apertar demais em bolas rápidas e soltar demais em bolas pesadas — esse vai-e-vem é um dos grandes culpados pelos erros de empunhadura que atrapalham seu jogo no tênis.

Reconheço que a causa pode ser técnica ou emocional — nervosismo, medo de lesão ou cansaço. Quando penso demais no ponto, meus dedos viram garras. A solução é ter um plano prático para ajustar a tensão na hora.

Como eu reconheço excesso de tensão na empunhadura e seus efeitos no controle

Sinais: pulso rígido, cotovelo travado, sensação de que a raquete não segue o movimento natural. Se tento dar topspin e a bola sai plana, provavelmente estou segurando forte demais. Fadiga rápida na mão ou dor nos dedos também indica tensão excessiva.

Sinal O que o corpo diz Ajuste rápido
Pulso rígido Medo de errar Respira 2x e solta os dedos
Raquete gira na mão Pegada fraca Apertar o suficiente para controlar; fazer dois swings soltos
Dor nos dedos Tensão excessiva Relaxar e testar empunhadura levemente mais solta

Técnicas de relaxamento e força que eu uso para não ter pegada muito fraca

  • Respiração consciente antes de cada ponto: inspira fundo, solta devagar.
  • Aperto curto: segurar a raquete por 1s como um carrinho de plástico e soltar — repetir 3x.
  • Exercícios com bola de borracha ou grip de dedo: 3 séries de 10 apertos por dia.
  • Rotações leves da raquete sem bola para resistência sem excesso de força.

Minha rotina de 2 minutos para equilibrar tensão e firmeza na mão

  • 20s de respiração lenta com a raquete apoiada no ombro.
  • 40s de apertos controlados na bola de borracha (aperto forte, solta devagar).
  • 60s de swings leves focando no pulso solto.

Volto à quadra sem forças extras nem moleza demais.

O mau posicionamento da mão na raquete que eu sempre corrijo (e a Continental)

Vejo isso todo treino: mão agarrando a raquete como se fosse um sorvete prestes a escapar. Punho muito fechado impede movimento natural; mão muito aberta faz a raquete virar no impacto. Esses deslizes acontecem em iniciantes e em quem aprendeu errado.

Corrigir o posicionamento é mais rápido do que parece: com poucos ajustes vem bola mais reta, menos erro não forçado e sorriso no rosto do aluno. Uso dicas fáceis, imagens mentais e exercícios práticos para que a correção vire hábito.

Erros da empunhadura Continental que eu encontro e quando eles atrapalham

Erros comuns: dedo indicador enrolado, mão empurrando o cabo e o “V” da mão na posição errada. Isso atrapalha saque, voleio e slice. Eu sempre digo: menos força, mais posição. Quando o jogador tenta compensar com força, Erros de empunhadura que atrapalham seu jogo no tênis aparecem.

Erro comum Impacto no jogo Minha correção rápida
Dedo indicador enrolado Perda de controle no saque e voleio Ajusto o dedo e peço mini saques de controle
Mão muito aberta Raquete gira no impacto; slice instável Fechar a empunhadura até sentir o “V” correto
Empunhadura muito baixa Menos potência e alcance Subir a mão um nó no cabo e treinar swings curtos

Como eu posiciono a mão corretamente para evitar mau posicionamento

Truque simples: imagine que está cumprimentando alguém firme. O “V” entre polegar e indicador deve apontar para o topo da raquete, não para o lado. Pratico 15s segurando só o cabo na posição certa e 15s simulando um voleio leve. Repetição curta e frequente gruda melhor.

Correção rápida de posicionamento que eu ensino no Nexotia.com

Peço: solte a mão, finja que vai dar um tapa na mão de alguém e segure a raquete — a mão volta. Uso mini-volleys a dois metros da rede para reforçar. Em minutos o aluno sente a diferença.

Como eu corrijo a empunhadura no tênis passo a passo e quais ajustes funcionam

Primeiro, olho a empunhadura sem emoção: que pega estou usando (Eastern, Continental, Semi-Western) e qual movimento quero (defesa/ataque/slice). Erros aparecem quando o braço “faz samba” no golpe.

Ajusto com calma: seguro a raquete como um copo de café quente — firme, sem esmagar. Faço pequenos ajustes de dedo e testo com batidas leves na parede até achar o ponto em que a bola vai onde quero.

Depois testo em situação real: séries curtas de trocas com alvo, pontos com limite de erros e jogo livre para ver se a nova empunhadura sobrevive ao caos. Ciclo: checar, ajustar, testar — e quando algo não encaixa, volto ao básico.

Meu passo a passo para identificar, ajustar e testar a empunhadura no treino

  • Filmar de diferentes ângulos.
  • Ajustar a base da mão, segurar a raquete 10 minutos fazendo swing vazio.
  • Testar com bolas paradas, depois em movimento, depois com parceiro.
  • Anotar sensações: controle, conforto, potência.
    Repetição curta, feedback rápido e paciência = resultados.

Ferramentas e ajustes de empunhadura para potência que eu recomendo (overgrip, grip size)

Brinco com grip size e overgrip. Grip fino faz a mão deslizar; grip grosso reduz mobilidade. Overgrip adiciona conforto e aderência: liso para jogos secos, texturizado para treinos longos ou mãos suadas.

Ajuste Quando usar Efeito esperado
Grip um pouco maior (1/8″) Se a raquete causa muita rotação do punho ou dor no antebraço Mais estabilidade, menos rotação indesejada
Grip mais fino Se preciso mais mobilidade no punho para topspin Mais snap e controle em topspin
Overgrip texturizado Treinos longos, clima úmido Melhor aderência, menos escorregões
Overgrip fino e liso Jogos rápidos e secos Sensação direta, melhor toque

Checklist final que eu sigo para saber se aprendi a como corrigir a empunhadura no tênis

  • Mão confortável no cabo.
  • Golpes caem onde aponto.
  • Sem dor no antebraço.
  • Consigo variar defesa/ataque sem trocar empunhadura.
  • Filmagens mostram menos movimentos estranhos.

Se tudo isso estiver ok, considero a correção feita.

Resumo rápido: Erros de empunhadura que atrapalham seu jogo no tênis (o que checar primeiro)

  • Face aberta/fechada no impacto → checar bevel e base da mão.
  • Pegada apertada demais → relaxar a palma; respirações curtas entre pontos.
  • Pegada solta demais → apertos controlados e overgrip se necessário.
  • Mudança de empunhadura entre pontos → estabelecer pegada-base e treinar sob pressão.

Erros de empunhadura que atrapalham seu jogo no tênis são, na maioria das vezes, simples de identificar e corrigir com filmagem, ajustes pequenos e prática dirigida. Se quiser, eu monto um protocolo de 2 semanas com exercícios diários para ajustar sua empunhadura e ver resultados rápidos.

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